Esse post vai ser dedicado as pessoas que eu tenho conhecido por Bogotá. Antes de tudo, os colombianos são muito gente boas, tem uma receptividade e hospitalidade parelha a dos brasileiros. Bom, as colombianas são, surpreendentemente, bonitas e extremamente acessíveis para se conversar, trocar idéia e, sempre aceitam convites para jantar, haha.
Hoje completo um mês em Bogotá, e meu saldo é muito positivo, sinto que o tempo aqui está muito melhor do que eu previa. Estou curtindo o fato de ser estrangeiro, conhecendo coisas, lugares, cultura, mas estou conseguindo ter uma boa vida social. Vida social agitando-se graças a algumas pessoas:
Hoje completo um mês em Bogotá, e meu saldo é muito positivo, sinto que o tempo aqui está muito melhor do que eu previa. Estou curtindo o fato de ser estrangeiro, conhecendo coisas, lugares, cultura, mas estou conseguindo ter uma boa vida social. Vida social agitando-se graças a algumas pessoas:
- Don Luis: Esse cara é empresário dono do restaurante “Mediterrânea dês Andrei”. Restaurante muito bom, pequeno e aconchegante. O sr. Luis é um português e o conheci por acaso no próprio restaurante dele quando fui a primeira vez. Desde então já fui lá umas 4 vezes, todas ele me presenteia ou com um whisky ou com um vinho, senta na minha mesa, bate um bom papo. Ele tem uma confraria com alguns empresários, chamado de “Clube do Bacalhau”, me convidou para participar... o encontro foi hoje no almoço, não pude ir porque estou a 100 quadras do restaurante dele nesse exato momento.
- Mao (direita): Um "adulto" amigo de um amigo, instrutor de mergulho em Bogotá. Todas as terças vou na casa dele, filo uma bóia e falamos sobre Cristo e lemos a Bíblia juntos. Tem me ajudado muito aqui;

- Jeffrey: Piazão que mora na casa do Mao, tem 18 anos, é gente boníssima, adora “Tropa de Elite” e ta a toda hora dizendo “cavaeleira Rafa?” (caveira Rafa);
- Turma da “Travessia”: É um grupo de amigos do Mao, que fazem excursões de esportes radicais. São uns 8, e o “líder” tem um programa de TV aqui em Bogotá só sobre esportes radicais, chamado “Travessia”. O resto da turma tem em torno de 28 anos, todos muito bacanas e sempre estão fazendo alguma coisa Bogotá afora.

- Digão: Meu ex-professor na UFPR, na época tinha 28 anos, era um professor substituto. Por acaso descobri que ele está morando 15 dias por mês aqui, geralmente quando podemos fazer alguma coisa, é ir num barzinho e tomar uma cerveja, jogar papo pro ar, relembrar com saudosismo da época boa da faculdade e disputar pra ver que não paga a conta.